ADRIANAMeu coração e minha mente querem dizer sim, mas como posso dizer sim quando tenho medo de tudo isso ser arrancado de mim? Mas este é meu companheiro... ele faria isso?Eu o evitei e fugi dele sabendo que no momento em que o visse na minha frente, não conseguiria negá-lo. Então, esperei que ele ficasse bravo por eu tê-lo ignorado, para que eu pudesse apenas me afastar e culpá-lo, mas ele não fez isso.Eu olho para aqueles olhos, decidindo que já fui ferida o suficiente; o que é mais uma ferida, não é mesmo? Vou arriscar nele e esperar pelo melhor, mesmo sabendo que sua rejeição me machucaria mais se ela ocorrer.“Tudo bem. Vamos fazer isso,” digo, levantando as mãos em rendição.Um sorriso sexy embeleza aqueles lábios angelicais, e eu não posso deixar de sorrir com meus próprios pensamentos. Mas então ele se inclina e coloca o dedo indicador sob meu colarinho, me puxando um pouco mais perto, e são as palavras que saem daqueles lábios perfeitos que me fazem congelar.Palavr

"Caralho, Atticus..." ela respira, seu corpo reagindo tão bem a mim."Você é linda," murmuro enquanto beijo o lado dela, na pele que agora está livre do espartilho.Então, eu a viro de costas, fazendo suas bochechas corarem enquanto ela me olha, mas estou muito absorvido pelos seios arredondados e firmes dela, seus mamilos rosa suave me fazendo querer chupar eles. Quero levá-los à minha boca. Eu pulsava mais forte enquanto a admirava.Ela coloca os braços sobre os seios, e eu estreito os olhos. "Eu quero ver cada parte de você, Adriana... não se esconda," murmuro.Eu deslizo meu cinto, fazendo seu coração acelerar, observando enquanto o envolvo em torno da minha mão. A vontade de amarrá-la me consome, mesmo sendo a nossa primeira vez. Só o pensamento da ideia me dá um impulso de excitação. Há algo sobre a ideia de vê-la indefesa sob mim que é extremamente quente.Abaixando-me, agarro seus pulsos e os forço acima da cabeça dela, fazendo um trabalho rápido de amarrá-los. O coração d

Ela dá um suspiro tremendo.“Eu consegui empurrá-lo para longe por um segundo, e foi quando ele puxou uma faca e fez esse corte, dizendo que me mutilaria tão mal que ninguém me desejaria. Eu estava bem com isso. E enquanto estávamos lutando com a faca, eu tentando tomá-la dele e ele continuando a me bater enquanto tentava me fazer cooperar, foi então que Zade, que ouviu meus gritos, apareceu e percebeu o que estava acontecendo e começou a lutar com ele. Eles já estavam em maus termos nesse ponto.”“E ele não fez nada com ele? Ele deveria ter matado ele,” eu digo, minha voz tremendo.As lágrimas dela estão caindo, e ela não está mais as impedindo.“Zade já havia perdido a visão de um olho por se recusar a atacar uma mulher indefesa em seu apartamento. E eu sabia que se ele fizesse algo com Gaultier, apenas o machucariam mais, então eu disse a ele que nada havia acontecido e que eu estava bem. Que ele chegou a tempo…” ela sussurra.Eu a encaro, minha mente girando. Ela manteve esse

“Caralho, você está incrível montando em mim, menina,” ele murmura. Nossos olhares se encontram, meus lábios entreabertos enquanto sinto minhas paredes se apertando ao redor dele. “Goze para mim” ele ordena enquanto corta completamente o meu ar e eu sinto meus líquidos jorrarem de mim à medida que a pressão atinge o ponto de ruptura e meu orgasmo eufórico me devasta. “Caralho, é isso aí...” ele murmura, seu olhar fixo no ponto onde nossos corpos se unem.O gemido de prazer dele, enquanto sinto ele ejacular dentro de mim, soa extremamente quente. Ele me puxa para baixo, me beijando com intensidade enquanto seu pau agora flácido sai de mim.“Bom dia, lindo” eu murmuro, fazendo com que ele me dê um de seus sorrisos matadores.“Essa é a maneira mais incrível de acordar...” ele diz ofegante, parecendo incrivelmente sexy.Eu sorrio. “De fato...” eu sussurro, passando minha mão pelo ombro dele antes de morder seu pescoço. “Devemos tomar um banho e ir. Já é meio-dia” eu digo a contragosto.Tod

Isso é tudo.Hora de conhecer minha nova matilha.Olho para ele e aceno com a cabeça."Eu os verei muito antes do que esperam. Mantenham suas agendas flexíveis," Atticus diz.Valerie e Zade acenam antes de Atticus me conduzir até o carro à espera, fazendo um sinal para o motorista, indicando que ele mesmo abrirá a porta para mim. Entro no carro, e ele fecha a porta, contornando o veículo enquanto o motorista abre a porta do outro lado e a fecha novamente assim que Atticus entra."Pronta?" ele pergunta.Aceno. "Tão pronta quanto posso estar.""Eles vão te acolher."Ele olha para a frente, completamente confiante de que serei bem recebida, o que me deixa curiosa. Como ele pode ter tanta certeza?"Você tem fé no seu povo" eu afirmo.Ele acena com a cabeça. "Não direi uma palavra, e você verá a reação genuína deles quando eu te apresentar.""Espero que sim" murmuro, enquanto ele coloca o braço ao meu redor, me puxando para perto. Enrosco-me nele. Nós dormimos tarde, e eu estava um pouco so