Capítulo 661
Os olhos de Nanda estavam tão arregalados que quase pareciam prestes a derramar sangue.

Ela nunca tinha odiado alguém tanto, o ódio que sentia agora penetrava até os ossos, até a medula...

Tudo bem, se Luiza queria a enfrentar, então ela apostaria sua vida nisso. Ela se recusaria a acreditar que sua inteligência seria derrotada por Luiza!

Após o expediente, Luiza ainda estava sentada em seu escritório, sua silhueta delicada de costas para a janela panorâmica, parecendo solitária.

Olívia entrou e disse:

- Sra. Luiza, já são sete e meia, a senhora não vai para casa?

- Estou indo. - Respondeu Luiza na cadeira giratória, se virando. - Você também pode ir para casa.

- Eu só vim fechar as janelas antes de sair. - Respondeu Olívia.

Luiza assentiu.

- Ok.

Ela permaneceu na sala até quase às oito horas antes de finalmente se levantar.

Passando por uma loja de conveniência, ela entrou e pegou algumas latas de cerveja, uma caixa de preservativos, indo para o caixa para pagar.

Embora tivesse prome
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