Não segurei e entrei dentro da suíte, estava preocupado demais com ela e como imaginava, estava chorando no banho, nem mesmo o barulho do chuveiro abafou seu choro.Trago a toalha que devia ter esquecido na cama e adentro o banheiro, o vidro do box embaçado pelo vapor quente desenhava sua silhueta nua do outro lado. Não conseguia ouvir mais o seu sofrimento, abri o box e Carol virou surpresa, cobrindo o corpo. Se não fosse seus olhos vermelhos, eu riria da cena.- Vem cá - desenrolo a toalha, abrindo os braços para abraçá-la quando saísse do box, sua desconfiança era compreensível mas agora não estava com vontade de agarrá-la e fodê-la até eliminar cada parte ruim do seu dia. Mentira, sempre sinto vontade de enchê-la de prazer até transbordar, mas agora não era o momento para isso.Ela estava frágil e precisando de uma folga. Após um breve momento, Carol decide aceitar minha ajuda, enrolo a toalha no seu corpo junto com os meus braços, aconchegando seu corpo quente e molhado.- Você
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