Inicialmente, Miguel só queria atormentá-la, mas, ao ver o rubor de abandono em seu rosto, ele não pôde evitar de perder um pouco o controle.Capturou o lóbulo de sua orelha com a boca, arrancando suas roupas de forma brusca.Luiza não conseguia se esquivar e, ao ser beijada por ele, perdia gradualmente a razão, o chamando docilmente:- Miguel...O olhar de Miguel se aprofundou, mordendo maldosamente sua pele macia.- Gosta?As orelhas de Luiza ardiam; ele falava com seu coração contra o dela, e o fôlego quente parecia queimar através de sua pele até o coração.Ela murmurou num delírio:- Gosto...Miguel se tornou instantaneamente mais selvagem, sua respiração, antes fria e fina, agora era ardente e ambígua, fazendo ela sentir calor e tremores...Ela se sentia desossada por sua ardência, pendurada nele, transformada em uma poça de água...Ela quase chorou a noite inteira.Na segunda metade da noite, o som da chuva parou.Ele ainda não estava satisfeito, ordenando a ela enquanto colava
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