Capítulo 164

Helena sentia o sangue escorrer de seu ferimento, seu coração acelerou, e os homens que haviam atacado o vilarejo Dinar, ela olhou-lhes, caminhando lentamente em sua direção, estavam tão confiantes de sua morte que o mais alto parou para repor sua água, enquanto o outro que a havia ferido na perna continuou seguindo em sua direção, com olhos sanguinários.

Helena não conseguia acreditar haver escapado do incêndio na taverna para morrer ali, nas mãos daqueles homens, apenas homens.

O homem que não possuí barba e parecia ser mais jovem se inclinou e a puxou pelos cabelos, arrastando seu corpo para longe da água, enquanto ela gritava.

Ele a jogou com violência no chão pedregoso e se agachou, seu rosto a centímetros do dela, enquanto a segurava pelos cabelos.

— Sua beleza é extraordinária, contudo, pessoas como você não deveria existir, está poluindo o mundo dos humanos.

Ele a acertou um tapa, que imediatamente a fez ficar tonta.

Então suas mãos se fecharam em torno de sua garganta.

Seu ar
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