Casamento relâmpago: meu marido é bilionário

Capítulo 5

Bruno disse como se nada tivesse acontecido:

- Continuem a reunião.

A pessoa mais próxima dele era seu primo mais novo, Rivaldo Alves, o segundo jovem mestre da família Alves.

Rivaldo se inclinou e perguntou em voz baixinha:

- Primo, ouvi a vovó dizer que você realmente se casou com aquela mulher chamada Au… Aurora?

Bruno lançou um olhar frio sobre ele.

Rivaldo esfregou o nariz e se endireitou imediatamente, sem se atrever a fazer mais perguntas.

No entanto, ele sentia uma grande simpatia pelo seu primo mais velho.

Embora os filhos da família Alves não precisassem se casar para consolidar seus status, o casamento de Bruno não era um casamento entre famílias de status sociais iguais. Era só porque a vovó gostava daquela garota chamada Aurora, então fez Bruno o seu primo se casar com ela. Coitado dele!

Mais uma vez, Rivaldo sentiu maior simpatia por ele.

Felizmente, ele não era o neto mais velho, caso contrário, teria sido ele a se casar com a salvadora de vida da vovó.

Aurora não sabia disso. Depois de perguntar em que andar ficava sua nova casa, ela arrastou sua mala sozinha e encontrou sua nova residência.

Depois de abrir a porta, ela entrou e descobriu viu que a casa era bem grande, maior do que a de sua irmã, e estava luxuosamente decorada.

Depois de colocar sua mala no chão, Aurora primeiro deu uma olhada na casa que seria seu lar dali em diante.

Duas salas, quatro quartos, uma cozinha, dois banheiros e duas varandas eram todos bem grandes. , e Aurora estimou que a casa tinha pelo menos 200 metros quadrados.

Havia muito pouca mobília, apenas um sofá, uma mesa de centro e uma adega armário de vinhos foram colocados no salão, e apenas dois dos quatro quartos tinham camas e guarda-roupas, enquanto os outros dois quartos ainda estavam vazios.

O quarto principal era uma suíte, que era dividida em um quarto, um pequeno vestiário, um pequeno escritório e um banheiro. Embora dividido em vários espaços, o quarto principal ainda era muito grande, podendo ser comparado à sala de estar.

Esse devia ser o quarto de Bruno.

Aurora optou por ficarmorar noem outro quarto com uma cama, próximo à varanda, com boa iluminação, e separado do quarto principal, para que eles também pudessem manter seu próprio espaço pessoalrivado.

Mesmo tendo uma certidão de casamento, Aurora pensou que enquanto Bruno não pedisse para se relacionarfazer sexo, ela também nãonunca pediria.

Depois de carregar sua mala para o quarto, Aurora entrou na cozinha.

A cozinha estava limpa, mas não havia utensílios de cozinha. As duas varandas também estavam vazias, e como o espaço era grande, até as duas varandas davam às pessoas uma sensação muito espaçosade aplitute. Aurora pensou que talvez pudesse plantar algumas flores e hortaliças na varanda e depois comprar uma cadeira de balanço para colocar lá. Assim, durante o tempo livre, ela poderia sentar na cadeira de balanço para ler um livro e apreciar as flores, o que seria confortável e felizmuito agradável.

Parecia que Bruno geralmente não comia em casa.

Agora que ela já estava morando na casa, com certeza precisaria cozinhar, então Aurora começou com a cozinha e comprou um monte de utensílios de cozinha online. Quanto a coisas como plantar flores na varanda e comprar outros móveis, ela queria esperar Bruno voltar e perguntar o que ele achava.

Afinal, aquela era a casa de Bruno, e Aurora estava apenas morando lá de graça.

Depois de encomendar os utensílios de cozinha online, Aurora olhou as horas e precisou se apressar para ir até a livraria para ajudar.

Ela pegou seu celular, e as chaves e desceu as escadas apressadamente.

Quando chegou à livraria, já era hora dos alunos saírem da escola.

Sua melhor amiga, Stella, perguntou com preocupação:

- Aurora, o que você foi fazer hoje de manhã?

- Minha irmã e meu cunhado têm discutido todos os dias recentemente, e isso tem sidotudo por minha causa. Então, pensei que seria melhor eu me mudar! - Aurora disse enquanto olhava para Stella com o gesto impotente. -– E assimE foi isso, me mudei hoje de manhã!

Stella pensou que no cunhado dela, quede Auraro era bastante complicado. Ela não pôde deixar deconteve o suspiroar:

- Os homens sempre gostam de dizer “vou trabalhar para te sustentar”, mas quando eles realmente trabalham para manter uma casa sozinhos, começam a não gostar de você e a criticá-la de todas as formas. É tão injusto que, quando uma mulher se casa, ela tem de se dar pela família e também sofrer todos os tipos de mal-entendidos. Acho que sua irmã deveria procurar um emprego! Nós, mulheres, não importa o que aconteça, temos que nos manter financeiramente independentes, e só quando tivermos dinheiro é que teremos força para falar.

Enquanto Stella falava, suas sobrancelhas estavam franzidas. No final, ela olhou com um pouco de dúvida para Aurora, perguntando:

- Sua irmã concordou em deixar você se mudar?

- Eu me casei.

- Oh, o quê? Você se casou? Você nem sequer tem um namorado, com quem poderia se casar? - Stella olhou para ela com muito espanto e sua voz se elevou.

Aurora sabia que não poderia esconder nada dela, então contou honestamente tudo o que havia acontecido.

Stella fitou Aurora por um longo tempo, depois estendeu a mão e cutucou sua testa, dizendo:

- Você é realmente corajosa o suficiente para se casar com alguém que acabou de conhecer. Se você realmente não conseguir encontrar um lugar para morar, pode se mudar para minha casa. Tenho vários quartos vazios. E se você quiser encontrar alguém para casar, também pode procurar o meu primo!