Capítulo 125
Um leve cheiro de sangue me atingiu e caminhei em sua direção. Ele abriu uma de suas feridas?

"O que você quer?", ele perguntou, me fazendo olhá-lo bruscamente.

“Você recusou a ajuda da enfermeira”, eu respondi. Parecia que cairia a qualquer momento.

Ele inclinou a cabeça e levantou uma sobrancelha. “E isso fez com que sentisse simpatia por mim?”. Ele perguntou.

“Não”, disse. Ele estava chateado, mas tentava controlar suas emoções. "Você está bravo pela dor ou porque eu disse não para ajudá-lo?”.

Ele me olhou e desviou sua atenção para a porta do banheiro. "Nenhuma delas".

Ele deu um passo, percebi seu corpo tenso, sua mandíbula tensa, mas agia como se pudesse lidar com isso.

“Então...”, falei, bloqueando seu caminho e segurando seu braço. Seu coração batendo de forma irregular e senti que ele estava prestes a cair. Me aproximei dele e envolvi meu braço em volta de sua cintura, colocando seu braço em volta dos meus ombros.

Ele olhou para mim, seus olhos contendo emoções que
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