Capítulo 227
Suas mãos ásperas amassavam sua pele alva.

Luiza franzia a testa, desconfortável.

- Miguel, me solte.

Ele se recusou a soltar, prendendo ela contra a cabeceira da cama, se colando a ela como um forno, mordendo loucamente seu pescoço.

Luiza tremia com as mordidas.

Marcas vermelhas e roxas apareciam em sua pele; ela tentava se soltar sem sucesso, pressionada contra a cama por ele.

Ele ainda vestia seu roupão, com um braço envolvendo sua cintura delgada e o outro causando tumulto em seu corpo, acendendo um fogo que rapidamente deixava as bochechas de Luiza levemente avermelhadas.

Ela era estimulada a tremer.

Miguel sentiu isso, seu interesse se intensificou, apertando sua cintura e se entregando à paixão.

Sob o luar, ela estava pressionada por ele, sua pele como neve, delicada e bela, com os cantos dos olhos avermelhados, incitando ainda mais o homem a desejá-la intensamente.

...

O dia começava a clarear.

Miguel ainda a abraçava, como uma fera insaciável.

Luiza chamava sem forças:

- Me de
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